ASANTE, Molefi Kete. “Afrocentricidade”: notas sobre uma posição disciplinar. In: NASCIMENTO, Elisa Larkin (org.). Afrocentricidade: uma abordagem epistemológica inovadora. Tradução de Carlos Alberto Medeiros, São Paulo, Selo Negro, p. 93-110, 2009.
â
BARGHINI, A. Cauim: entre comida e ebriedade. Bol. Mus. Para. Emílio Goeldi. Ciênc. hum. vol.13 no.3 Belém set./dez. 2018.
â
BHABHA, H. K. O local da cultura. Belo Horizonte: Editora da UFMG, 1998.
â
BHABHA, H. K. O bazar global e o clube dos cavalheiros ingleses: textos seletos de Homi Bhabha/organização: Eduardo F. Coutinho; introdução: Rita T. Schmidt; tradução: Teresa Dias Carneiro. Rio de Janeiro: Rocco, 2011
.
BOURDIEU, P. Capital Cultural, Escuela y Espacio Social. México: Siglo Veinteuno, 1997.
â
BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil: D.O. 5 de outubro de 1988
CAVALLEIRO, E. Educação anti-racista: compromisso indispensável para um mundo melhor. Em: CAVALLEIRO, E. (Org.). Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Selo Negro, 2001.
â
DIOP, C A. A origem dos antigos egípcios. Em: MOKHTAR, G. (Org). História Geral da África: A África antiga. São Paulo: Ática/ UNESCO, 1983. Cap. I, 39-70.
â
DUSSEL, E. 1492: o encobrimento do Outro: a origem do mito da modernidade. Conferências de Frankfurt. Tradução de Jaime A. Clasen. Petrópolis: Vozes, 1993.
â
FANON, F. Os Condenados da Terra. 2ª Ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1979.
â
FERNANDES, A. O. Axé: Apontamentos para uma tese sobre Exu que jamais (se) escreverá. Tese (Doutorado em Ciência da Literatura). Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Rio de Janeiro, 2015.
â
FREIRE, P. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
â
FREIRE, P. Pedagogia da indignação: cartas pedagógicas e outros escritos. Apresentação de Ana Maria Araújo Freire. Carta-prefácio de Balduino A. Andreola. São Paulo: Editora UNESP, 2000.
â
FREIRE, P. Política e educação: ensaios. 7ª. ed. São Paulo, Cortez, 2003. (Coleção Questões da Nossa Época; v. 23).
â
FREIRE, P; GUIMARÃES, S. Diálogos sobre o vivido: diálogos entre Sérgio Guimarães e Paulo Freire. Educação, Sociedade e Cultura, n. 23, 2005.
â
GOLDMAN, M. Os tambores dos mortos e os tambores dos vivos. Etnografia, antropologia e política em ilhéus, Bahia. Revista de Antropologia, São Paulo, USP, 2003, v. 46 nº 2.
â
GONZALEZ, L. Racismo e sexismo na cultura brasileira. Em: Revista Ciências Sociais Hoje, Anpocs, 1984, p. 223-244.
â
GONZALEZ, L. A categoria político-cultural de amefricanidade. Em: Tempo Brasileiro. Rio de Janeiro, Nº. 92/93 (jan./jun.). 1988, p. 69-82.
â
HALL, S. Da diáspora: Identidades e mediações culturais. Belo Horizonte: Editora UFMG; Brasília: Representação da UNESCO no Brasil, 2003.
â
hooks, b. Alisando o Nosso Cabelo. Revista Gazeta de Cuba – Unión de escritores y Artista de Cuba, janeiro-fevereiro de 2005. Tradução do espanhol: Lia Maria dos Santos.
hooks, b. Ensinando a transgredir: a educação como prática da liberdade. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013.
â
HUTCHEON, L. Poética do pós-modernismo: história, teoria, ficção. Rio de Janeiro: Imago Ed., 1991.
â
KAYAPÓ, E; BRITO, T. A pluralidade étnico-cultural indígena no Brasil: o que a escola tem a ver com isso? Mneme - Revista de Humanidades, 2015, v. 15, n. 35, 17 out. p. 38-68.
â
LAÓ MONTES, A. Neoliberalismo Racial y Políticas Afrolatinoamericanas de Cara a la Crisis Global. Em: Miranda, C. Afrodescendencias: voces en resistência. Ciudad Autónoma de Buenos Aires CLACSO, 2018.
â
MALDONADO TORRES, N. Sobre la colonialidad del ser: contribuições al desarrollo de um concepto. Em: CASTRO-GÓMES, S.; GROSFOGUEL, R. (Orgs.) El giro decolonial. Reflexiones para uma diversidade epistémica más allá del capitalismo global. Bogotá: Universidad Javeriana-Instituto Pensar, Universidad Central-IESCO, Siglo del Hombre Editores, 2007. p. 127-167.
â
MBEMBE, A. Necropolítica. Em: Arte & Ensaios. Revista do ppgav/eba/ufrj. n. 32. dezembro, 2016, p. 123-151.
â
MIGNOLO, W. Histórias Globais/projetos Locais. Colonialidade, saberes subalternos e pensamento liminar. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003.
â
MOURA, C. Quilombismo: resistência ao escravismo. São Paulo: Editora Ática, 1987.
â
MUNANGA, K. Rediscutindo a Mestiçagem no Brasil: Identidade Nacional versus Identidade Negra. Belo Horizonte: Autêntica, 2004.
â
NASCIMENTO, A. Orixás: os deuses vivos da África. Rio de Janeiro: Teatro Experimental do Negro, 1989.
â
NASCIMENTO, A. O Quilombismo, 2.ed. Brasília; Rio de Janeiro: Fundação Cultural Palmares/ OR Editor, 2002a.
â
NASCIMENTO, A. Acerca do Museu de Arte Negra. Em: O Quilombismo. 2.ed. Brasília; Rio de Janeiro: Fundação Cultural Palmares/ OR Editor, 2002b.
â
NASCIMENTO, Elisa Larkin. Sankofa: Educação e identidade afrodescendente. Em: CAVALLEIRO, E. (Org.). Racismo e anti-racismo na educação: repensando nossa escola. São Paulo: Selo Negro, 2001.
â
NATÁLIA, L. Correntezas e outros estudos marinhos. Salvador: Editora Ogum´s Toques Negros, 2015.
â
NIETZSCHE, Friedrich. Genealogia da moral. Tradução de Paulo César de Souza. São Paulo, Companhia das Letras, 1998.
â
NOGUERA, Renato. Denegrindo a educação: Um ensaio filosófico para uma pedagogia da pluriversalidade. Revista Sul-Americana de Filosofia e Educação. Número 18: maio/out, 2012.
â
OYÄWÙMÍ, O. Conceituando o gênero: os fundamentos eurocêntricos dos conceitos feministas e o desafio das epistemologias africanas. Tradução para uso didático de Juliana Araújo Lopes: OYÄWÙMÍ, O. Conceptualizing Gender: The Eurocentric Foundations of Feminist Concepts and the challenge of African Epistemologies. African Gender Scholarship: Concepts, Methodologies and Paradigms. CODESRIA Gender Series. Volume 1, Dakar, CODESRIA, 2004, p. 1-8.
â
PARIZI, V G. Encruzilhadas e travessias: O encontro do humano e do divino na casa de Candomblé Ilê Axé Kalamu Funfum sob o olhar da Psicologia Transpessoal e da poética de Gaston Bachelard. Dissertação (Mestrado em Ciências da Religião). Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2005.
â
PORTO SEGURO. Conselho Municipal de Educação (CME) de Porto Seguro, Lei nº 256/97. Resolução do C.M.E. nº 19, 2007.
â
PORTO SEGURO. Conselho Municipal de Educação (CME) de Porto Seguro, Lei nº 256/97. Resolução do C.M.E. nº 38, 2010.
â
RAFFESTIN, C. Por uma geografia do poder. São Paulo, Ática. 1993.
â
REIS, J J. Rebelião Escrava no Brasil: a História do Levante dos Malês (1835). Companhia das letras, 650 p. 2003.
â
RIBEIRO, Ronilda Iyakemi. Alma africana no Brasil: os iorubás. São Paulo: Oduduwa, 1996.
â
SÀLÁMÌ, S K, RIBEIRO, R Iyakemi. Exu e a Ordem do Universo. São Paulo: Oduduwa, 2011.
â
SANTANA, Gean Paulo Gonçalves. Vozes e versos quilombolas uma poética identitária e de resistência em Helvécia. Tese (Doutorado em Estudos de Linguagens). Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), Porto Alegre, 2014.
â
SANTOS, M. Society and Space: Social Formation as Theory and Méthod. Antípode, Worcester 1997. 9 (1):3-13.
â
SANTOS, Richard. Branquitude e televisão: a nova áfrica (?) na tv pública / Richard Santos. – Rio de Janeiro: Gramma, 2018.
â
SANTOS, Rodrigo de Almeida dos. Baraperspectivismo contra logocentrismo ou o trágico no prelúdio de uma filosofia da diáspora africana. Dissertação (Programa de Pós-Graduação em Filosofia). Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2014.
â
SODRÉ, M. A verdade seduzida. Rio de Janeiro: DP&A. 3. Ed. 2005.
â
SODRÉ. Muniz. Cultura, corpo e afeto. Dança. Salvador, v. 3, n. 1, p. 10-20, jan./jul.2014.
â
SOUZA, L O C de. Quilombos: identidade e história. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2012.
â
TRUTH, S. E não sou uma mulher? Ain’t I a Woman. [1851]. Tradução: Osmundo Pinho.
Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (Cachoeira)/University of Texas (Austin). Geledés, Instituto da mulher negra. Publicado em: 08/01/2014.
â
VEIGA, L M. Descolonizando a psicologia: notas para uma Psicologia Preta. Fractal: Revista de Psicologia. Rio de Janeiro, v. 31, set. 2019, p. 244-248.
â
WALSH, C. Interculturalidade crítica e pedagogia decolonial: in-surgir, re-existir e re-viver. Em: CANDAU, V M. (Org.). Educação intercultural na América Latina: entre concepções, tensões e propostas. Rio de Janeiro: 7 letras, 2009.